Barleria repens
Barleria Repens, Conhecida Popularmente como Barléria, é Muito Comum nas Restingas das Praias de Canavieiras - Foto de Regis Silbar |
Barleria repens, conhecida popularmente como Barléria, é uma planta nativa do continente africano, mas muito comum nas restingas das praias de Canavieiras e, por este motivo, podemos classificá-la como invasora, contudo, não podemos deixar de mencioná-la, face à sua beleza e ao seu grande poder de ornamentação.
A foto acima foi tirada a poucos metros da linha da maré alta em meio à vegetação de restinga. Esta planta se adapta muito bem ao sol ou à meia-sombra, portanto se adaptou muito bem ao longo das praias das ilhas de Canavieiras.
Senna alata
Senna Alata,, Fotografada a Poucos Metros da Linha de Arrebentação na Praia da Costa - Foto de Regis Silbar |
Senna alata, é conhecida popularmente como Candelabro, em razão da disposição e formato dos cachos eretos de suas flores. Este belo arbusto leguminoso é encontrado em diversas regiões do Brasil, inclusive nas regiões de restinga. O exemplar acima foi fotografado na Praia da Costa, em Canavieiras, poucos metros acima da linha de arrebentação.
Na medicina popular esta espécime tem um grande valor. A sua semente tem propriedade analgésica e antitérmica. A sua raiz também tem propriedades medicinais e é usada como sarnicida e laxante, além de ser usada para outros fins medicinais.
O arbusto é considerado uma erva daninha na Região Amazônica, infestando os pastos em grandes comunidades, mas, em Canavieiras, ela não é tão daninha assim, pois não aparece em grandes formações, contudo, ela enfeita, com a sua cor, a orla marítima do município.
Clitoria laurifolia
Clitoria Laurifolia, Fotografada na Praia de Atalaia, em Canavieiras - Foto de Regis Silbar |
Clitoria laurifolia é um espécime com uma flor muito bonita, que colore de lilás a vegetação dos lugares onde se estabelece nas praias de Canavieiras, dando um toque colorido todo especial. É uma planta nativa das regiões tropicais e temperadas do mundo, sendo abundante nas restingas das praias da região Sul da Bahia.
Ela tem este nome, em latim, em razão de sua flor ter a aparência do órgão sexual feminino, tendo, na ocasião de seu batismo, provocado muitas críticas dos botânicos mais comedidos, que eram contra esta denominação, mas as críticas não deram resultado, pois hoje, em diferentes línguas, ela é chamada por nomes que têm o mesmo sentido.
As suas raízes são usadas em uma medicina indiana, denominada ayurveda e as suas flores são usadas como corante alimentar em Madagascar e no Sudeste da Ásia, onde também são usadas na alimentação, misturadas a massas e fritas.
Trabalho importantíssimo! Parabéns!!!
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